9.23.2005

POR ISTO PRECISAMOS DE QUALIFICAÇÂO E CERTIFICAÇÃO DE ADULTOS




Estas são frases retiradas do livro «Desordem no Tribunal». São coisas que realmente foram transcritas pelos escrivãos em pleno tribunal.

P: Qual é a data do seu aniversário ? R: 15 de julho. P: Que ano? R: Todo os anos.

P: Essa doença, a "miastenia gravis", afeta sua memória? R: Sim. P: E de que modo ela afecta a sua memória? R: Eu esqueço das coisas. P: Você esquece... Pode dar-nos um exemplo de algo que você tenha esquecido?

P: Que idade tem o seu filho? R: 38 ou 35, não me lembro. P: Há quanto tempo é que ele mora consigo? R: Há 45 anos.


P: Qual foi a primeira coisa que o seu marido disse quando acordou naquela manhã? R: Ele disse, "Oh! onde estou, Berta?" P: E porque é que você ficou chateada? R: Porque eu chamo-me Susana...

P: O seu filho mais novo, ... o de 20 anos... R: Sim? P: Que idade é que ele tem?

P: Sobre esta fotografia sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?

P: Então, a data de concepção do seu bebé foi 8 de Agosto? R: Sim, foi. P: E o que é que você fez nesse dia?

P: Ela tinha 3 filhos, certo? R: Certo. P: Quantos eram meninos? R: Nenhum. P: E quantas eram meninas?

P: Sr. Wilson, porque é que o seu primeiro casamento acabou? R: Por morte do cônjuge. P: E por morte de qual cônjuge ele acabou?

P: Poderia descrever o suspeito? R: Ele tinha estatura mediana e usava barba! P: E era um homem ou uma mulher?

P: Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua resposta deve ser oral, ok? - Que escola você frequenta? R: Oral.

P: Doutor, o senhor lembra-se a que horas é que começou a examinar o corpo da vítima? R: Sim, a autópsia começou às 20:30! P: E o sr. Dennis já estava morto a essa hora? R: Não... Ele estava sentado na maca, a perguntar porque é que eu lhe estava a fazer uma autópsia. P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso da vítima? R: Não. P: O senhor viu a pressão arterial? R: Não. P: O senhor viu a respiração? R: Não. P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou? R: Não. P: Como é que o senhor pode ter essa certeza? R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa. P: Mas ele poderia estar vivo, mesmo assim? R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e estivesse a exercer Direito em algum lugar!!

P: "Você estava presente a este tribunal esta manhã quando fez o juramento?"

P: "Você tem filhos ou coisa do género?"

P: "Foi você ou seu irmão que morreu na guerra?"

P: "O que aconteceu depois?" "Ele disse-me: Tenho que te matar porque você pode identificar-me no tribunal." "E ele matou-o?"

P: "Então, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre durante o sono, na maioria dos casos ela o faz de maneira calma e não dá conta de nada até à manhã seguinte?"

P: "Foi este o mesmo nariz que você partiu quando era criança?"

Afinal parece que o Sócrates tem razão em querer falar de formação e certificação de adultos!
Pra semana mostro mais umas.

2 Comments:

At 4:36 da tarde, Anonymous Anónimo said...

ahahahahahahahahahahahahahahahah e mais ahahahahahahahahahahahahah e mais ahahahahahahahahahahaahhahahahahahahahahaah e ainda mais ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah....... esta fez-me muito bem ..... fazia-me falta rir um pouco. Muito bom

 
At 12:53 da tarde, Anonymous Anónimo said...

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