EXISTE ALGUM CHAMADO JOANA ?!

O furacão Wilma intensificou-se esta quarta-feira, tornando-se um «furacão extremamente perigoso de categoria cinco», intensidade máxima na tabela de Saffir-Simpson, anunciou o centro norte-americano de furacões (NHC), sedeado em Miami.

Actualmente, situa-se entre as costas oeste de Cuba e a península de Yucatan no México, e avança lentamente em direcção ao norte.

Desde 1953 que os serviços meteorológicos dos EUA começaram a usar nomes familiares para designar estes fenómenos, a fimde facilitar a comunicação com as populações. Nessa altura, eram usados só nomes femininos, mas activistas norte-americanas, aborrecidas pelo facto de aqueles fenómenos devastadores terem todos nomes de mulheres, conseguiram no final dos anos 70 impor a alternância.

Mesmo assim o Vince baldou-se, mas tivemos ( sem menosprezar ninguem, felizmente tiveram...) a Arlene, a Katrina, a Rita, a Tammy, a Alicia.... Elas são do piorio.

Com uma temporada de furacões excepcionalmente ativa neste ano, a tradição dos meteorologistas de batizar estes fenômenos naturais com nomes iniciados com letras consecutivas do alfabeto pode se mostrar inadequada pela primeira vez.
Pela idéia, o furacão Rita é parente do Katrina, que já passou, e do Wilma, o último da lista, depois de Stan, Tammy e Vince. O que acontece depois que a lista acaba? "Se tivermos que ir além de Wilma, teremos que apelar para o alfabeto grego", disse Nanette Lomarda, chefe da Divisão de Ciclone Tropical da Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês).

Só me admira como ninguém da AL-Qaeda se lembrou dizer era um castigo divino contra os infiéis e que eles é que são os bons.